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26 anos

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Homenagens



Os parabéns das meninas da OPSs.



Julia, Rozana e Lia (faltou a Raquel) as meninas da produção.


O grupo Pregando Peça, e duas das meninas da produtora, depois da Maratona. Da esquerda: João Felipe, Rozana, Sérgio André e o Macaco Simão (Não se sabe onde começa o boneco e termina o Macaco), Julia, JB Ziegler, e a fundadora do Grupo, Luciane Vilanova.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mostra 25 anos de Pura Encenação



Exposição de bonecos e Cenários do espetáculos em Cartaz no Treze de Maio durante os dias 5, 6, 12 e 13 de Setembro.

Um passeio pelo centro de Santa Maria

Entrevista na radio Guarathan AM 860.


Entrevista na TV UNIFRA


Conversas animadas com as crianças.




E com os que já faz tempo que são crianças.

E com o prefeito de Santa Maria.

Apoiadores dos 25 anos





E a realização:

Bastidores


O pessoal do Pregando Peça (Sérgio André, de Branco) preparando o espetáculo do Macaco Simão, e o Luiz, preparando a Luz.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Diário de Santa Maria



03/09/2009 | N° 2282

TEATRO

Vida de boneco

Grupo Pregando Peça comemora 25 anos com quatro espetáculos diferentes em Santa Maria

O teatro é associado a presença humana do ator, ali, em cena, interpretando seu personagem. Porém, às vezes, o papel principal não fica com o homem, mas, sim, com bonecos. Apesar de manipulados por seres humanos, são os brinquedos que roubam o espetáculo e chamam a atenção do público. O grupo santa-mariense Pregando Peça funciona assim. Completando 25 anos de estrada, a companhia entra em temporada em Santa Maria, trazendo histórias criadas a partir do universo literário.

Neste mês, o grupo passa pela cidade para apresentar quatro peças diferentes: O Macaco Simão, O Príncipe e o Dragão, A Banda do Serafim e Rapunzel. As apresentações fazem parte da Mostra Pregando Peça “25 Anos de Pura Encenação”, e ocorrem no Theatro Treze de Maio. Também haverá uma exposição, no foyer do teatro, com bonecos, cenários, cartazes e fotos contando a trajetória do grupo.

Quando começou em Santa Maria, em 1984, o grupo era composto por atores. A idealizadora foi Luciane Vilanova, formada em artes cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foram seis espetáculos envolvendo a figura humana como personagem principal. Em 1992 veio a ideia de trabalhar com bonecos. No ano seguinte, foi criado o primeiro espetáculo com fantoches, hoje bem conhecido da meninada: O Macaco Simão. A técnica usada é o boneco com vara e também em forma de luva, que possibilita dar movimento aos brinquedos, geralmente, feitos de espuma ou papel machê. Cada mascote tem, em média, 60cm.

– Já tínhamos vontade de trabalhar com bonecos. Aí, percebemos que o teatro de bonecos não era muito conhecido no Estado. O começo foi despretensioso, era teatro amador mesmo. Passamos a investir. Nos primeiros ensaios não conseguíamos ficar cinco minutos com os braços para cima – conta Sérgio André, 41 anos, no grupo desde 1985.

Oito pessoas integram o grupo atualmente. Em cena, geralmente são dois ou três integrantes. Os demais cuidam do som, confecção dos bonecos e programação visual. A estrutura para cada show envolve microfone sem-fio e cenários desmontáveis, para facilitar o transporte.

Parcerias – O Pregando Peça tem sede em Gravataí, mas seguidamente retorna à terra. Nessa nova passagem por aqui, o grupo leva ao palco do teatro quatro peças diferentes. Todas elas têm como alvo principal o público infantil, mas acabam cativando também os adultos. Por dialogar com todas as faixas etárias, há um cuidado especial com o conteúdo e a forma da apresentação.

– É uma marca registrada, uma característica nossa, interagir com o público – diz Sérgio.

Além dos shows contratados, o Pregando Peça também desenvolve um trabalho educativo em escolas. Por ter sido criado na cidade, frequentemente firma parcerias com artistas locais. O chargista do Diário, Elias Monteiro foi quem batizou o grupo, e, até hoje, faz a programação visual. Já os músicos Otávio Segala e Ricardo Freire compuseram temas para alguns espetáculos.

As apresentações têm patrocínio da Eny Calçados e do Monet Plaza Shopping, com apoio da Gráfica Providence e do Clube do Assinante do Diário. A realização é uma parceria entre o Pregando Peça e a OPSs! Comunicação e Eventos.

homero.pivotto@diariosm.com.br
HOMERO PIVOTTO JR.




CONHEÇA OS ESPETÁCULOS

Sábado
- O Macaco Simão – Criado em 1993 por Luciane Vilanova e Sérgio André. Conta a história de um macaco skatista que adora funk, rap e bananas. Numa de suas manobras radicais, vai parar no quintal da Dona Doninha, onde encontra belas bananeiras. Começa então a ser perseguido por ela e por um caçador que quer levá-lo para o jardim zoológico.

Domingo
- O Príncipe e o Dragão – Montado em 1994 por Luciane Vilanova e Sérgio André. Trata de um reinado de mandos e desmandos, de leis sem pé nem cabeça, que sofre a ameaça de um terrível dragão. O rei, para solucionar o problema, oferece a mão da princesa Doroteia em casamento a aquele que destruir o monstro.

Dia 12
- Rapunzel – Inspirada no conto dos irmãos Grimm. Fala sobre uma menina que foi tirada dos pais ainda bebê por uma velha malvada. Ao completar 12 anos, Rapunzel é presa numa torre muito alta, pela bruxa que quer protegê-la das maldades do mundo. Para chegar até ela, o único caminho é sua trança.

Dia 13
- A Banda do Serafim – Montagem de 2006 feito por Sérgio André. Conta a história de quatro animais: o jumento Joca ( que queria tocar um instrumento, era muito simpático, porém asmático), a girafa Josefina (que queria ser bailarina, mas tinha as pernas finas), o cachorro Nicolau (que queria ser trapezista, mas era míope e não servia nem para malabarista), e a gata Angelita (que queria ser cantora, mas não tinha ouvido para nada). Eles formam uma banda para tocar no Circo do Seu Serafim.

Não perca
- Os espetáculos serão apresentados no Theatro Treze de Maio (Praça Saldanha Marinho, s/nº, fone (55) 3028-0909), sempre às 16h. Os ingressos custam R$ 6 (estudantes e idosos), R$ 8 (Clube do Assinante do Diário), R$ 10 (sócios do Theatro) e R$ 12 (geral)